A folia tomou conta da escola estadual Maroja Neto, no bairro da Pedreira, na tarde desta quarta-feira, 15. Vestidos de bruxas, colombinas e super-heróis, os alunos caíram no samba ao som da bateria da escola Império Pedreirense. A festa foi a culminância da programação que iniciou, no dia 30 de janeiro, na Sala de Leitura/Biblioteca, abordando os carnavais do passado e do presente, de Belém, do Pará e do Brasil.
Alunos especiais da Educação de Jovens e Adultos (EJA) eram os mais animados e participaram de todas as atividades contagiando o público com sua animação. Segundo a professora Tânia Monteiro, que coordenou os trabalhos, a festa marcou a culminância de um projeto desenvolvido com os alunos do ensino fundamental e médio, que aproveitando o período do carnaval realizaram uma viagem pelos carnavais de outrora, que trouxe como tema “O carnaval do passado e do presente” em um projeto da sala de leitura, sala de vídeo e biblioteca.“Os alunos apoiaram o trabalho e se dedicaram para que tudo corresse de maneira perfeita. Foi muito boa a participação. Todos nós aprendemos com a pesquisa que serviu para nos enriquecer culturalmente”, enfatizou.
Em quase um mês de pesquisa, os alunos realizaram trabalhos sobre a origem do carnaval; a primeira marchinha de carnaval brasileira “Ô Abre Alas”, composta por Chiquinha Gonzaga; sobre a origem das máscaras que eram usadas nos carnavais de antigamente e que tiveram origem na França; sobre a influência do carnaval no Brasil, principalmente os das grandes cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Porém, o que mais animou os estudantes foi saber a origem do carinhoso apelido do bairro onde moram e estudam que é “Pedreira, bairro do samba e do amor”, dado em função das antigas batalhas de confete que aconteciam no bairro em décadas passadas.
“Eu gostei de saber por que o meu bairro tem este nome, gostei de saber tudo sobre o carnaval já que eu gosto muito. Gosto tanto, que vou desfilar no terceiro carro da escola de samba Império Pedreirense”, dizia empolgado o aluno-especial Mateus Américo, 18 anos, que tinha o samba da escola na ponta da língua.
A escolha da melhor fantasia e da rainha da festa, animou quem prestigiava o evento. Um grupo de alunos fantasiados desfilaram acompanhados pela bateria. Após a votação dos jurados, quem levou para casa a faixa e o primeiro lugar no quesito “melhor fantasia”, foi a aluna especial Dayane Pantoja, vestida de bruxinha. O título de “rainha do carnaval” foi conquistado pela aluna do 4º ano, Milene Mendes, 10 anos. “Fiquei muito contente por ter ganhado este prêmio. É a primeira vez que participo de uma festa de carnaval e de um desfile e gostei. Agora, vou começar a participar de todos”, contou a vencedora.
A professora Lucimar Moraes explica que o trabalho foi além da aprendizagem sobre o carnaval. “ Este trabalho serviu para que os alunos também aprendam sobre a responsabilidade da diversão. Para aprenderem que temos que brincar sem violência, respeitando os nossos limites e o limite dos outros, assim como todas as diferenças. Aprender a promover um carnaval de paz”, relata.
Alunos especiais da Educação de Jovens e Adultos (EJA) eram os mais animados e participaram de todas as atividades contagiando o público com sua animação. Segundo a professora Tânia Monteiro, que coordenou os trabalhos, a festa marcou a culminância de um projeto desenvolvido com os alunos do ensino fundamental e médio, que aproveitando o período do carnaval realizaram uma viagem pelos carnavais de outrora, que trouxe como tema “O carnaval do passado e do presente” em um projeto da sala de leitura, sala de vídeo e biblioteca.“Os alunos apoiaram o trabalho e se dedicaram para que tudo corresse de maneira perfeita. Foi muito boa a participação. Todos nós aprendemos com a pesquisa que serviu para nos enriquecer culturalmente”, enfatizou.
Em quase um mês de pesquisa, os alunos realizaram trabalhos sobre a origem do carnaval; a primeira marchinha de carnaval brasileira “Ô Abre Alas”, composta por Chiquinha Gonzaga; sobre a origem das máscaras que eram usadas nos carnavais de antigamente e que tiveram origem na França; sobre a influência do carnaval no Brasil, principalmente os das grandes cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Porém, o que mais animou os estudantes foi saber a origem do carinhoso apelido do bairro onde moram e estudam que é “Pedreira, bairro do samba e do amor”, dado em função das antigas batalhas de confete que aconteciam no bairro em décadas passadas.
“Eu gostei de saber por que o meu bairro tem este nome, gostei de saber tudo sobre o carnaval já que eu gosto muito. Gosto tanto, que vou desfilar no terceiro carro da escola de samba Império Pedreirense”, dizia empolgado o aluno-especial Mateus Américo, 18 anos, que tinha o samba da escola na ponta da língua.
A escolha da melhor fantasia e da rainha da festa, animou quem prestigiava o evento. Um grupo de alunos fantasiados desfilaram acompanhados pela bateria. Após a votação dos jurados, quem levou para casa a faixa e o primeiro lugar no quesito “melhor fantasia”, foi a aluna especial Dayane Pantoja, vestida de bruxinha. O título de “rainha do carnaval” foi conquistado pela aluna do 4º ano, Milene Mendes, 10 anos. “Fiquei muito contente por ter ganhado este prêmio. É a primeira vez que participo de uma festa de carnaval e de um desfile e gostei. Agora, vou começar a participar de todos”, contou a vencedora.
A professora Lucimar Moraes explica que o trabalho foi além da aprendizagem sobre o carnaval. “ Este trabalho serviu para que os alunos também aprendam sobre a responsabilidade da diversão. Para aprenderem que temos que brincar sem violência, respeitando os nossos limites e o limite dos outros, assim como todas as diferenças. Aprender a promover um carnaval de paz”, relata.
FONTE: SEDUC
